sexta-feira, 20 de maio de 2016

Este post não é para vegans

Este post pode até escandalizar algumas pessoas. Mas a verdade é que eu fui a uma festa de anos, num restaurante chamado Fondue. Estava, por isso, à espera de fondue como conheço e confesso que não estava à espera de ter vários tipos de carne para assar na pedra. E os vários tipos de carne eram: picanha, kobe, bisonte, lama, cavalo e veado. E vai daí, houve que deixar manias e preconceitos de parte e experimentei quase tudo. O segredo foi não pensar muito no que estava a comer e deixar-me levar pelo sabor, que era óptimo. Mas pronto, não é uma coisa que me apeteça repetir muitas vezes, até porque gosto cada vez mais de comida vegetariana.




Fotos de Alexandra Sousa

5 comentários:

  1. Ui... há aí carnes que eu não comia haha :P

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  2. Então??? Mas servem-nos crus??
    As etiquetas nos pedaços cruz e depois soltas... Não me digas que é self-service. Ainda tens de os colocar na chapa quente lol.

    Penso igual. Sem preconceitos, guiar pelo sabor e saber apreciar. Para mim não existe desmérito algum entre estes animais e a vaca. Tudo é uma questão de hábito e calhou à pobre da vaquinha ser aquele que em termos comerciais é mais vantajosa para produção em massa. Tenho curiosidade, sem ser canguru - que comprei no hiper e cozinhei (e não gostei), nunca experimentei nada sem ser os tradicionais porco/vaca/frango/coelho/cabrito. Noooossa! Os vegan que já são extremistas radicais nos encheriam de flechadas lol. Até que temos uma variedade de carnes ampla. Mas a de peixes é bem mais vasta que o "menu" das carnes.

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    Respostas
    1. Faltou o peru. E se calhar sabemos lá se já não ingerimos gato por lebre... ou cão por porco... ou humanos por porco :P

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    2. Exactamente. Servem-nos crus e nós depois é que os grelhamos na pedra.
      Houve malta que ia comigo que não foi capaz de provar algumas das carnes.

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